Para alcançarmos um alto potencial produtivo, além de cultivares de alta performance, novas tecnologias, e um bom manejo realizado pelos agricultores, a cultura da soja sempre exigiu uma boa disponibilidade de água.

De acordo com um estudo da Embrapa, durante todo o seu ciclo, a planta da soja necessita de 450 a 800 mm de água. Porém, a experiência do Grupo Strobel, com as boas práticas que vem sendo adotadas ao longo de mais de 30 anos do cultivo da soja como: plantio direto, rotação de culturas, estradas para circulação do maquinário, escoamento adequado das águas da chuva, adubação orgânica, uso dos biológicos, proteção das matas ciliares, preservação da reserva legal, uso racional da água com reservas em barragens e da água da chuva, têm mostrado que é possível a planta fazer um aproveitamento muito mais eficaz da água perante às condições apropriadas do solo. “O resultado dessas práticas tem nos mostrado que a planta consegue aproveitar muito melhor a umidade do solo quando está em boas condições e fazer essa conversão em produtividade”, analisa o diretor do grupo Strobel, Daniel Strobel.

A disponibilidade de água no solo depende de diversos fatores, como: textura do solo, porosidade, teor de argila e matéria orgânica. Esses fatores determinam como ocorre a retenção de água no solo e seu escoamento, seja pela superfície ou pelo interior do solo. A variação entre esses fatores resulta em uma maior ou menor disponibilidade de água, impactando no desenvolvimento das plantas.