Durante o trajeto do 3º ShowSeed: Maratona da Produtividade, os participantes tiveram o bate-papo com a doutora e pesquisadora do Instituro Phytus de Itaara/RS, Mônica Debortoli, sobre cenário do controle de doenças em soja. “A planta mudou de padrão, ela tem uma caixa produtiva muito grande, por isso tem uma dependência muito expressiva de manejo para que esse potencial produtivo seja expressado”, salientou.

Segundo ela, para as áreas de safrinha é fundamental que o produtor não “baixe a guarda”, mantendo as aplicações de fungicidas a cada 18 dias, para o controle da ferrugem, já que há a probabilidade do aumento de volumes de chuvas em março e até mesmo nas áreas irrigadas.

A pesquisadora ainda orientou os sojicultores para próxima safra. “É preciso olhar para planta antes do fechamento das entrelinhas, a ferrugem se instala nas folhas do baixeiro, não é no final do ciclo que vou resolver a epidemia”, ressaltou.